Financiamento imobiliário, como funciona?

                O pagamento à vista de um imóvel, apesar de geralmente oferecer bons descontos, ainda é algo difícil de ser feito pelos brasileiros, afinal, exige um grande investimento de uma só vez. Para que as pessoas atinjam o sonho da casa própria e a economia do país possa girar, existe o financiamento imobiliário, que permite que o comprador pague o imóvel em diversas parcelas durante anos.

                Quando você contrata o financiamento imobiliário com um banco, este banco paga a casa ou apartamento que você quer comprar ao proprietário do imóvel e, em contrapartida, você paga as parcelas do imóvel ao banco. Também é possível financiar utilizando recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) ou financiar direto com a construtora, mas neste texto falaremos especificamente da relação comprador x banco.

                Antes de decidir pelo financiamento imobiliário, analise com calma a reserva financeira que você possui e a renda mensal da família. Está tudo certo? Muito bom, então já pode começar a pesquisar com os bancos de sua preferência. A pesquisa é importante, pois as condições de um financiamento imobiliário podem mudar bastante de um banco para o outro: taxas de juros cobradas, duração dos contratos, prazo mínimo e máximo de pagamento e quanto do valor do imóvel pode ser financiado. Por exemplo, para facilitar o crédito imobiliário, a Caixa, banco que detém 70% do mercado de financiamento de imóveis, anunciou em 30/07/20 os juros mais baixos do mercado de garantia de imóvel: 0,60% ao mês. Esse é só um dos casos, existem diversos outras instituições financeiras trabalhando para redução de taxas e juros.

                As instituições financeiras que oferecem financiamento imobiliário sempre exigirão alguns documentos para comprovar e confirmar informações. Cada banco tem sua lista de documentos necessários, mas geralmente pedem apresentação do RG, CPF, comprovante de estado civil e de renda (holerites, extratos bancários, declaração de imposto de renda, etc). Autônomos e trabalhadores sem conta em banco também podem solicitar o financiamento imobiliário, só precisarão apresentar documentos de comprovação de renda diferentes que serão solicitados pelo banco.

                Com tudo certo, o próximo passo é a avaliação do imóvel, feita por profissionais contratados pelo banco, para confirmar o seu valor. Uma vez confirmado, o banco emite um contrato que deve ser assinado por comprador e vendedor, e então é aprovada a liberação de crédito. O prazo para o comprador começar a pagar as parcelas do imóvel varia, então atente-se bem ao contrato.

                E se o comprador não pagar as prestações? Se a questão for apenas um atraso do pagamento, o comprador terá que arcar com as multas e juros. Porém, se parou de pagar as parcelas antes do fim do contrato, a instituição financeira pode entrar com ação judicial, o imóvel é leiloado, o valor da venda é usado para pagar a dívida do comprador com o banco e o que sobrar é devolvido ao comprador. Nada impede de haver juros e multas também nesses casos.

                Para quem pretende financiar um imóvel, é interessante ficar de olho na taxa Selic: quanto menor a taxa, menor os juros do financiamento imobiliário. Em 05/08/20, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anunciou a nona redução consecutiva da taxa Selic, dessa vez de 2,25% para 2%, portanto pode ser um bom momento para conseguir seu crédito imobiliário e ter seu próprio imóvel.

                Aqui na Imobiliária Arbix, orientamos nossos clientes sobre seus direitos e deveres, mas estamos sempre em posição neutra, com o objetivo de atender as necessidades de todos os envolvidos no contrato. Se precisar de algum auxílio no quesito compra e aluguel de imóveis, converse conosco, podemos encontrar o melhor caminho juntos.


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Vantagens e desvantagens de um apartamento na cobertura

O apartamento na cobertura pode ser o grande objetivo de muitas pessoas e até mesmo um símbolo de status na sociedade. Antes de tomar uma decisão por impulso, é importante analisar os prós e contras desse espaço. Para te ajudar, separamos abaixo algumas vantagens e desvantagens de um apartamento na cobertura de acordo com suas principais características: altura; iluminação e ventilação; espaço; e investimento.

Altura

A cobertura é o último apartamento do prédio. Estar no alto, longe das áreas comuns e da rua, é um ponto positivo para quem gosta de mais tranquilidade e silêncio. Porém, se você tem crianças na família, lá do alto fica mais difícil observá-las brincando nos espaços de lazer do condomínio. Por estar mais perto da caixa d’água, os apartamentos da cobertura têm menor pressão de água, mas essa desvantagem pode ser desconsiderada para quem dá valor à vista privilegiada, afinal, não é todo mundo que pode ver um lindo pôr-do-sol direto da sua janela.

Iluminação e ventilação

Esses apartamentos possuem boa iluminação e ventilação, deixando o espaço mais arejado, o que ajuda na saúde e no bem-estar. Por outro lado, são fatores que podem deixar o apartamento mais frio no inverno e mais quente no verão, em comparação aos outros apartamentos, além de receberem toda a água da chuva e por isso haver maior possibilidade de infiltração. Já existem, porém, projetos arquitetônicos para melhorar essas situações.

Espaço

Ter mais espaço é sempre bom, então, nesta característica, não há nenhuma desvantagem. Tenha um apartamento na cobertura e simplesmente aproveite de ambientes mais confortáveis e de uma possibilidade maior de alterar a planta do apartamento, caso você seja o proprietário.

Investimento

Talvez você já saiba, mas vale reforçar que tanto o valor do aluguel quanto da compra são bem mais altos para o apartamento na cobertura. A taxa de condomínio também pode variar, considerando que o apartamento tem a maior planta. Tudo tem um lado bom e aqui não seria diferente: o último andar tem valorização mais estável no mercado, portanto você conseguirá um ótimo retorno quando decidir vendê-lo.

Preferimos separar por características para te ajudar a fazer a comparação de cada vantagem com cada desvantagem e, quem sabe, facilitar sua decisão. É sempre importante também conversar com sua imobiliária, com o condomínio e com o proprietário do espaço (nos casos de aluguel), pois algumas questões podem mudar de um imóvel para o outro. Independentemente do andar do seu apartamento, desejamos que você seja muito feliz em seu novo lar. Se precisar de alguma ajuda, conte com a Imobiliária Arbix.

Orientações para uma cozinha mais colorida

Já há algum tempo, o mundo da decoração vem substituindo a palavra “regra” por “orientação”, afinal, a forma de decorar um ambiente varia de acordo com a personalidade do morador, a mensagem que deseja passar naquele ambiente, os sentimentos que deseja estimular e as possibilidades (físicas e econômicas) de mudança. O bege e o branco continuam muito presentes nas cozinhas, mas as cores vieram igualmente marcantes também neste ambiente. Sem medo de errar, veja algumas orientações para uma cozinha mais colorida.

                O primeiro passo é pensar nas sensações que você quer passar. Isso vai influenciar muito na escolha da cor principal e das cores complementares do ambiente. As cores quentes, como amarelo, laranja e vermelho, estimulam a criatividade, a fome e passam a sensação de mais energia. Já as cores frias, como azul, roxo e verde, passam mais calma, serenidade e modernidade. A combinação entre as cores também muda tudo: vermelho e preto criam um ambiente mais elegante; cores pastéis (conhecidas como candy colors) transformam a cozinha em um lugar retrô; cores com uma parede de tijolinhos e madeira trazem um clima aconchegante. Enfim, as possibilidades são infinitas.

Quanto às áreas da cozinha indicadas para receber cor, podemos pensar em dois grupos: o que é fixo e o que é móvel. Consideramos como elementos fixos aqueles mais difíceis de mudar, por vezes também mais caros, como armários, revestimentos, azulejos e paredes. Por possuírem áreas maiores, esses elementos tomam toda a atenção, então é ótimo para quem está decidido a ousar um pouco mais. Os elementos móveis são aqueles mais fáceis de mudar, como os utensílios de cozinha, eletrodomésticos e cadeiras. Se você possui pouco orçamento para a decoração, prefere começar com as cores aos poucos ou mora em imóvel alugado, experimente colocar pontos de cores pela cozinha. Você pode adesivar a geladeira, colocar algumas plantas que trazem mais cor e vida ao ambiente, deixar à vista suas louças bonitas e coloridas. Uma outra dica muito aplicada atualmente é colocar adesivo impermeável, colorido ou estampado, em partes da parede. Já existem muitos modelos no mercado próprios para a cozinha, resistentes à água e à gordura.

Independentemente da escolha da cor, todas elas trazem mais vida ao cômodo, mesmo as menos vibrantes. Procure referências na internet, use a criatividade, coloque personalidade na sua cozinha: os preparos e refeições vão ficar mais leves e agradáveis. Vale muito a pena conversar com um decorador ou arquiteto, mas, se não puder, existem muitos aplicativos para celular que simulam ambientes. E por que não recorrer ao bom e velho lápis e papel? O importante é pensar bem para ficar feliz com o resultado.


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Como acessar o sistema exclusivo para clientes Arbix

Pensando em facilitar ao máximo nossos processos para você, cliente, a Arbix vem inovando sempre e investindo em tecnologia. Todos os clientes, inquilinos, proprietários e fiadores, possuem acesso ao nosso sistema, ferramenta que permite  acompanhar em tempo real os procedimentos Administrativos, Financeiros e Comerciais relacionados ao seu imóvel. Como inquilino você pode imprimir seu boleto; como proprietário, é possível consultar seu extrato; dentre tantas outras funções que oferecem mais autonomia e agilizam os processos.

Passo a passo para acessar o sistema – Área exclusiva ao cliente

Siga esse passo a passo para ver procedimentos relacionados ao seu imóvel a qualquer momento!

1) Acesse www.arbix.com.br

2) Clique em Área do Cliente, do lado direito superior da tela


3) Digite seu CPF ou CNPJ e a senha provisória que te enviamos por e-mail

4) Crie sua senha definitiva e confirme seus e-mails, digitando-os no campo que aparecerá na tela

5) Esta é a tela inicial do sistema para o seu login. Se você for inquilino, o boleto aparecerá disponível para você aqui mesmo, conforme o exemplo abaixo.

Pronto, você já pode navegar pelo sistema, como inquilino, proprietário ou fiador, e acompanhar tudo o que está acontecendo referente ao seu imóvel. Qualquer necessidade de informações, esclarecimentos, serviços de manutenção, entrega de imóvel ou pagamentos deverá ser feito neste sistema, interagindo conosco em tempo real, diariamente, 24 horas por dia. Se precisar de mais alguma ajuda ou orientação de como acessar o sistema, estamos disponíveis para você. Se você não é cliente Arbix, mas se interessou pelos nossos serviços, fale conosco pelos números 19 3475-4546 ou 19 97169-1100.


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Quem paga o IPTU de imóvel alugado?

No processo de alugar um imóvel, muitas questões são analisadas, especialmente no que se refere a tamanho do imóvel, valor do aluguel e localização. Porém, tão importante quanto escolher um bom local para morar é entender as obrigações de cada parte do contrato, por exemplo: quem paga o IPTU de imóvel alugado, inquilino ou proprietário?

                O IPTU é a sigla para Imposto Predial e Territorial Urbano, imposto cobrado de quem possui um imóvel. Portanto, a obrigação legal de pagamento do IPTU é do proprietário, o que está previsto no artigo 22 da Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91). A mesma lei prevê, também, que pode ser feito um acordo para que o pagamento seja realizado pelo inquilino, desde que isso esteja descrito claramente no contrato de aluguel. Concordando com a situação e assinando o contrato, o inquilino passa a ser responsável pelo pagamento do IPTU.

Perante a lei, a obrigação de pagar todos os impostos referentes ao imóvel, incluindo o IPTU, continua sendo do proprietário, mesmo que descrito em contrato que o locatário pagaria. Isso significa que caso o inquilino não cumpra com suas obrigações, o locador precisará arcar com todos os encargos, multas e juros que serão cobrados pela prefeitura. Para evitar surpresas desagradáveis com a inadimplência, duas atitudes podem ser tomadas pelo proprietário: verificar anualmente na Secretaria Municipal da Fazenda se o IPTU foi pago ou embutir o valor do IPTU já nas parcelas do aluguel.

O que acontece se o inquilino não pagar o IPTU? Se acordado em contrato que o pagamento do IPTU seria feito pelo inquilino, mas isso não for cumprido, o proprietário pode entrar na Justiça para tentar reaver o valor. Comprovando a responsabilidade e inadimplência do locatário, o juiz pode determinar rescisão do contrato e despejo do inquilino. Em casos mais complexos, o imóvel pode ser tomado do proprietário ou leiloado para pagamento das dívidas, mesmo que seja seu único imóvel.

Consultar questões jurídicas na imobiliária, conferir com cautela o contrato de aluguel, deixar todas as informações claras e arcar com as próprias responsabilidades é a melhor opção, tanto para inquilino quanto para proprietário. Na Imobiliária Arbix, por exemplo, os clientes têm assessoria jurídica especializada, com análise de cada caso. Trabalhar com profissionais experientes e imparciais, ser honesto e cumprir com as obrigações sempre resultará em negociações de sucesso. Agora que você já sabe quem paga o IPTU de imóvel alugado, está mais informado e consequentemente mais protegido das situações futuras.


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