Qual a função do síndico em um condomínio?

Em um lugar dividido por tantas pessoas, como um condomínio, é sempre necessário que haja alguém para mediar os conflitos e resolver pendências, funções direcionadas ao síndico. O mais comum nos prédios é que o síndico seja um morador eleito por assembleia, depois de se candidatar. A pessoa eleita tem uma gestão de até 2 anos.

O síndico precisa exercer o que prevê o artigo 1.348 do Código Civil, que define as responsabilidades legais de quem está nesta função. Na maioria dos casos, o síndico recebe remuneração fixa pelo seu trabalho, definida pela convenção do prédio, e em algumas situações pode ter isenção de condomínio. Mas, então, qual a função do síndico em um condomínio?

Funções

Abaixo estão algumas das funções do síndico. A lista completa pode ser conferida no artigo 1.348 do Código Civil.

• Convocar assembleias ordinárias e extraordinárias.

• Cobrar taxas do condomínio e controlar a inadimplência dos moradores.

• Cuidar da manutenção do prédio, conservação e segurança das áreas comuns, incluindo seleção e contratação de prestadores de serviço.

• Mediar conflitos entre vizinhos, como som alto no apartamento ou barulho no salão de festas.

Depois de aceitar e formalizar a função, o síndico que deixar de realizar as funções estabelecidas pelo Código pode ser incriminado judicialmente, por exemplo, ao se recusar a cobrar o pagamento dos moradores ou ao contratar empresa de manutenção não regularizada. 

Síndico profissional

Está crescendo a procura pelo síndico profissional, um prestador de serviços de fora do condomínio contratado especificamente para essa função. Por não ser morador do prédio, acredita-se que o síndico profissional seria mais imparcial nas decisões por não ter vínculos de amizade com os condôminos. A contratação desse trabalhador pode evitar mais conflitos entre os moradores do prédio, uma vez que quem mediará todos os problemas será uma pessoa externa, que não mora ali.

Ao mesmo tempo, não ser morador do prédio é visto como fator de risco por algumas pessoas, já que as decisões daquele síndico não influenciarão sua própria moradia. Porém, como qualquer outro contratado, o síndico profissional precisa ter qualificação suficiente para a função, além de estar em dia com seus pagamentos de moradia, imposto de renda, etc. O síndico profissional também é eleito por assembleia pelos moradores.

Características desejáveis para ser síndico

• Ter conhecimentos de administração, contabilidade, recursos humanos.

• Não ser inadimplente ou ter processos em seu nome.

• Saber se comunicar bem com os moradores.

• Ter personalidade de liderança.

• Ser compreensivo com os problemas do outro, mesmo que não sejam seus.

• Ser honesto e colocar o bem-estar geral em primeiro lugar.

• Ter tempo para exercer suas funções.

DIY: Dicas para pintar sua parede

O movimento do it yourself (DIY) incentiva que as pessoas se arrisquem em fazer novas coisas, até naquelas que não possuem tanta habilidade. Mesmo sabendo que o ideal da pintura de paredes é contratar um profissional, que terá as técnicas corretas para o resultado final ficar como desejado, muitas pessoas decidem ‘colocar a mão na massa’, seja por vontade ou por necessidade de economizar um pouco mais nesta etapa.

Tudo bem, a decisão de pintar a parede sozinho(a) está tomada e com certeza você conseguirá. Para ajudar, fizemos uma pesquisa em portais de arquitetura, construção civil e decoração e trouxemos aqui dicas para pintar sua parede.

Materiais

Você precisará de lixa, lona ou papelão para cobrir todo o chão do cômodo que será pintado, fita crepe, luvas de borracha, misturador de tinta ou ripa de madeira, bandeja, escada, rolo de lã de pelo baixo e antigota, extensor de rolo, pincel e tinta. O pincel será usado para fazer o acabamento da pintura, escolha os de cerda clara para tintas à base de água, como a acrílica e a PVA. Pode usar a lixa mais fina (220 ou 240) para superfícies sem muito excesso de reboco, ou a lixa grossa (80 ou 100) se a parede estiver muito irregular.

O tipo de tinta vai depender da superfície que será pintada. Para parede de alvenaria, tinta acrílica; para parede externa, tinta específica que suporte sol e chuva; para azulejos, tinta epóxi; e assim por diante. Você pode pedir ajuda na loja onde comprará a tinta, mesmo que seja online, pois cada caso é um caso.

Preparação

Antes de tudo, coloque uma roupa velha, pois mancha de tinta não sai. Tire os móveis do cômodo e cubra com a lona ou outro material aqueles que não podem ser retirados do local. Proteja o chão com papelão ou lona e fixe a proteção com fita crepe. Passe fita crepe ao redor de toda a área que será pintada, como o rodapé, batente e a junta das paredes.

Lixe a parede até perceber, com as mãos mesmo, que a superfície está regular; depois passe um pano úmido ou uma vassoura de pelos para tirar o pó da parede – essa etapa é importante para a tinta não criar bolhas.

Depois de ler as instruções da embalagem da tinta, abra-a, mexa-a bem com o misturador ou a ripa de madeira e faça a diluição em água na bandeja, seguindo a recomendação do rótulo. Pegue o rolo, molhe-o em água e passe-o em uma parede que não será pintada até que ele esteja quase seco. É hora de pintar!

Pintura

Com o pincel, pinte primeiramente ao redor da fita crepe, contornando os rodapés e os espelhos das tomadas/interruptores, caso não tenham sido retirados. Finalizada essa etapa, passe o rolo na tinta que foi diluída na bandeja, tire o excesso de tinta na bandeja mesmo para que não respingue nos móveis e não manche a parede, e vá pintando a parede de cima para baixo, de baixo para cima, fazendo faixas na vertical. Repita o processo até terminar a parede toda.

A quantidade de demãos necessárias vai depender da qualidade da tinta, da cor e da correta diluição, mas em média são de 2 a 3 demãos, com intervalo mínimo de 4 horas entre uma camada e outra (confira essa informação na embalagem da tinta comprada). Respeite esse tempo, pois a pressa pode complicar muito o resultado da sua pintura. Terminada a última demão, retire a fita crepe com cuidado antes da tinta secar.

Se durante a pintura a tinta respingar, o melhor é limpar imediatamente com um pano úmido e sabão neutro. Caso a tinta não saia, o thinner pode resolver, mas por ser um produto forte, deve ser usado apenas quando realmente necessário.

Ter dúvidas sobre a escolha da tinta é bem comum, então use a tecnologia ao seu favor: várias marcas de tintas conhecidas, como Coral, Lukscolor e Suvinil, possuem simuladores online que ajudam a ter uma ideia de como as cores ficarão na parede. Existem também as latas de tinta pequenas, próprias para teste, ótima opção para entender como aquela cor se comporta na luz natural ou artificial.

O que avaliar na primeira visita ao imóvel?

A internet facilitou a pesquisa de imóveis para locação ou compra de acordo com as preferências e necessidades de quem faz a busca. Depois de selecionar as possíveis moradias, chega o momento de conhecê-las pessoalmente. Então, o que avaliar na primeira visita ao imóvel? Trouxemos abaixo algumas dicas.

Estrutura
Verifique as instalações elétricas e hidráulicas, analisando as condições da caixa de distribuição de energia, dos disjuntores, interruptores, tomadas, torneiras e descarga dos vasos sanitários. Observe também se há vazamentos, mofo, cupim, rachaduras nas paredes e o estado dos pisos, das janelas e portas – a sugestão é abri-las para confirmar que funcionam bem.

Ventilação e iluminação
A ventilação é questão de saúde, então observe se o ar circula bem pelo imóvel. Já a iluminação natural, apesar de ser também saudável, diz respeito mais à preferência do futuro comprador ou locatário, como, por exemplo, a localização do imóvel em relação ao nascer do sol. Em cada horário de visita é possível ter uma experiência diferente.

Tamanho dos ambientes
Apesar dos anúncios de imóveis descreverem a metragem útil ou total dos mesmos, é na prática, na visita, que tem-se a real noção do tamanho. Veja se o espaço atende à sua necessidade e aproveite para tirar medidas, assim saberá se os seus móveis cabem ali.

O condomínio e as regras
Caso o imóvel seja dentro de um condomínio, conheça os espaços de lazer e todas as outras áreas de convivência. Tire todas as dúvidas sobre as regras de condomínio e observe o sistema de segurança do prédio, como câmeras, catracas, alarmes, controle de entrada e saída, entre outros.

Localização
É provável que você já tenha escolhido aquele bairro por algum motivo, mas vale lembrar da importância de conhecer os arredores da casa ou apartamento e passar pelo local em diferentes horários do dia. Assim, você entenderá um pouco da movimentação que acontece ali no cotidiano.

Recomendamos sempre a contratação de profissionais para as negociações de compra ou venda de imóveis, e neste caso não seria diferente. Ter uma imobiliária séria ao seu lado garante um processo mais tranquilo, seguro e menos burocrático. Geralmente, encontrar uma casa ou apartamento dentro das suas necessidades e possibilidades financeiras também é mais fácil com uma imobiliária, como a Arbix, que possui muita experiência e boa vontade para te orientar.

Distância e altura dos móveis: mais conforto no seu lar

Você provavelmente já se sentou em uma cadeira que parecia baixa demais em relação à mesa ou preparou alimentos em um balcão de cozinha que te deixou desconfortável. Respeitar a distância ideal entre os móveis e a altura sugerida para cada item pode parecer um mero preciosismo, mas faz muita diferença nas tarefas do dia a dia, deixando o lar mais confortável e com aparência de bem organizado. Pesquisamos essas medidas ideais em alguns portais de arquitetura e construção civil e trouxemos, neste texto, orientações para alguns ambientes.

Sala de televisão

Considere primeiramente a metragem da sala para escolher o tamanho do rack (se houver), do sofá e da televisão, e prefira posicionar o aparelho de forma que não fique contra a janela, evitando o reflexo do sol. A TV deve ficar na altura dos olhos, quando estamos sentados, a aproximadamente 1,20m do chão. Quanto à distância da televisão ao sofá, considere a seguinte conta: número de polegadas x 2,5 x 3,5. Se a sua TV tem 42 polegadas, por exemplo, ela deve ser colocada a cerca de 3,6 metros do encosto do sofá. Deve haver um espaço de 65 a 70cm entre um móvel e outro – isso vale para todos os cômodos -, promovendo um bom espaço de circulação.

Cozinha

Esse ambiente geralmente é bem frequentado pelos moradores da casa, afinal, comer é uma necessidade diária. A recomendação é que haja de 40 a 70cm entre gabinetes ou armários e outros móveis, 90cm entre o forno e outros móveis (para conseguir abri-lo) e bancada, se houver, com altura entre 1m e 1,10m. Essa consideração é para uma pessoa de estatura mediana, pois caso você seja mais alto(a) ou mais baixo(a), será necessário adequar essa medida para seu conforto. Conte com os arquitetos, engenheiros e designers de interiores pra isso.

Mesa e cadeiras

Pensando em uma mesa maior, dessas muito utilizadas nas salas de jantar, é sugerido que o tampo da mesa esteja a 75cm do chão e a base da cadeira a 43cm. Não esqueça de deixar pelo menos 10cm entre uma cadeira e outra para que as pessoas não se esbarrem enquanto comem. Se houver espaço, deixe a mesa de jantar a 1,20m de distância da parede e de outros móveis, mas, se o cômodo for reduzido, trabalhe com o mínimo de 70cm.

Quarto

Em frente ao guarda-roupas, para abrir e fechar as gavetas com tranquilidade, deixe um espaço de, no mínimo, 65cm. Televisão no quarto? Então tenha como base a mesma conta para definir a distância da TV em relação à cama. Atentando-se a isso, o cotidiano de trabalho e descanso será facilitado, com mais conforto e espaço de circulação.

Outros itens

Há, ainda, algumas recomendações sobre a altura das tomadas em relação ao chão – o padrão é de 30cm – e os interruptores, que devem estar de 90cm a 1m do piso.

Esperamos que você tenha gostado desse conteúdo diferente e que ele ajude no bem-estar do seu lar. Cada imóvel é único, cada pessoa tem suas necessidades e preferências, portanto sugerimos que você procure por profissionais, como arquitetos, para te auxiliar ainda mais nessa missão.

Curadoria de conteúdo GRAZ Design

6 dicas para vender um imóvel mais rápido


A vontade ou necessidade de vender um imóvel pode ter diversas causas, como mudança de cidade ou emprego, uma nova criança chegando à família ou simplesmente o desejo de se mudar para outro lugar. De qualquer forma, esse é um passo importante e ninguém quer ficar com um imóvel à venda por tempo demais, afinal isso significa dinheiro parado e gastos com contas fixas da casa ou apartamento. Por isso, trouxemos 6 dicas para vender um imóvel mais rápido.

Antes de tudo, precisamos alertar que toda negociação envolvendo imóveis deve ser feita ou orientada por um corretor de imóveis ou uma imobiliária, porque esses profissionais estudaram muito, possuem experiência e sabem os melhores caminhos para vender ou locar um imóvel. As dicas abaixo são algumas executadas por proprietários, corretores ou imobiliárias que querem vender um imóvel logo

1) Definição de um valor justo ao mercado
 Todo mundo que tem um imóvel quer lucrar o máximo possível com sua venda e, até aí, não há problemas nisso. Porém, é preciso definir o valor do imóvel de acordo com o mercado, um preço justo e competitivo, evitando que o mesmo fique parado por muito tempo. Não vale a pena jogar um valor alto demais para depois dar um grande desconto, pois esse preço muito alto de imediato pode afastar a clientela.

2) Documentação em dia
 Regularize completamente seu imóvel antes de um corretor ou uma imobiliária anunciá-lo, pois isso é um ponto muito importante para vender um imóvel, já que o comprador terá menos trabalho e menos burocracia. Confira se existem pendências financeiras, taxas de IPTU em aberto, etc.

3) Imóvel com boa estrutura e aparência
Reformas são caras e demoram demais, mas o proprietário pode investir em pequenos ajustes que vão fazer toda a diferença depois: pintar as paredes de uma cor neutra, avaliar o estado dos pisos, vidros, janelas e arrumar o que for necessário. Isso atrai visualmente e financeiramente o visitante do seu imóvel, pois ele não precisará investir demais nesses reparos já feitos. Verifique sempre o estado das instalações hidráulicas e elétricas.

4) Disponibilidade para negociações
 Dependendo do momento financeiro nacional e municipal, pode ser mais fácil ou mais difícil vender um imóvel pelo valor exato que o proprietário quer. Esteja aberto a negociações, assim você não perde nem o dinheiro, nem a oferta. Pequenos ajustes de preço já são capazes de fechar negócio. Caso a venda seja urgente, pode ser necessário oferecer um grande desconto para agilizar o processo.

5) Anúncio e fotos atrativas
 A internet é um dos principais meios de busca por imóveis para compra, por isso as imagens da sua casa ou apartamento precisam agradar já na primeira impressão. Contrate alguém para fazer fotos do seu imóvel e para anunciá-lo de forma apropriada – aqui na Arbix, por exemplo, temos plano de marketing exclusivo para nossos clientes, incluindo fotos e divulgação.

6) Organização e limpeza do imóvel nas visitas
 Assim como as fotos atraem interessados, a imagem real do estado do imóvel também é importante. Mantenha o local limpo e bem arejado para as visitas, deixe tudo organizado, guarde qualquer objeto pessoal e use a iluminação natural ao seu favor. A forma de apresentação da sua casa ou apartamento pode fazer alguém se manter interessado ou não voltar mais.

Essas são apenas algumas orientações sobre atitudes para vender um imóvel mais rápido. Em geral, o bom relacionamento entre proprietário, imobiliária e comprador é a chave para fechar ótimos negócios. Essa é a nossa função por aqui: atender com excelência nossos clientes, visando o melhor para ambas as partes, comprador/inquilino e proprietário.

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