Conheça 5 pisos para a cozinha

Cozinha, o local de reunião da família e dos amigos pra fazer aquela refeição gostosa! Ou, simplesmente, o ambiente mais movimentado e frequentado da casa para cafés da manhã e da tarde, almoços, jantares e lanches. Esse ambiente pede por piso resistente à água, à gordura e à grande circulação de pessoas (mesmo que seja só você em casa), por isso, escolher o melhor piso para a cozinha pode ser um grande desafio.

O melhor piso é aquele que atende à sua necessidade e, quanto a ser resistente a umidade, existem muitas tecnologias que fazem até a madeira aguentar mais os respingos do dia a dia. Porém, aqui, vamos indicar alguns materiais básicos, fáceis de limpar e que sozinhos já resistem à água. Acompanhe abaixo.

Porcelanato

O porcelanato traz um visual elegante ao ambiente, é fácil de limpar, resistente à água, à gordura e tem alta durabilidade. O mais indicado é o porcelanato esmaltado, que pode ser brilhante, acetinado ou polido. Enquanto o acetinado tem acabamento fosco, o brilhante e o polido tem mais brilho, sendo o polido finalizado com uma camada extra de brilho – o que faz dele, também, mais escorregadio. As opções de cores e estampas são bem diversas.

Cerâmica

Os pisos cerâmicos são opções mais acessíveis ao porcelanato, pois também são resistentes e fáceis de limpar. O ambiente com piso de cerâmica pode, inclusive, ser lavado, e esse material escorrega menos. A diversidade de cores e desenhos é grande e agrada a todos os gostos. Quando for comprar, atente-se ao PEI, que descreve a resistência do piso.

Cimento queimado

A mistura artesanal é feita de cimento, areia e água, resultando em uma massa líquida que deve ser aplicada por cima de uma superfície nivelada. Antes da mistura secar, o pó de cimento seco é aplicado por cima, resultando no visual de cimento queimado que conhecemos. Combina com todos os estilos de decoração, e não apenas com o industrial, como muitos podem pensar. Dentre seus benefícios está a ausência de rejunte, a fácil aplicação e o baixo custo.

É necessário impermeabilizar o cimento queimado em locais úmidos, como a cozinha, pois o material é poroso e pode absorver água. Importante citar que o cimento queimado, quando molhado, pode escorregar bastante, dependendo do acabamento feito. É comum acontecerem pequenas rachaduras ao longo do tempo, o que pode ser minimizado com produtos adequados.

Mármore ou granito

Os dois são pedras naturais e, por isso, possuem padrões únicos. O mármore é luxuoso, tem preço mais alto, é o mais resistente entre o porcelanato e o cerâmico, mas pode riscar e manchar mais facilmente. Já o granito também é resistente, mas por ser menos poroso, não mancha tão facilmente e resiste melhor a arranhões, sendo também mais acessível. Ambos são fáceis de limpar e escorregadios quando molhados.

Piso vinílico

Composto por PVC, o piso vinílico é o queridinho de quem tem a cozinha integrada com a sala, pois permite criar um ambiente aconchegante e contínuo utilizando o mesmo piso nos dois ambientes. O vinílico é resistente à umidade, mas não pode ser imerso em água, portanto, nada de lavá-lo – molhou, secou! A limpeza é feita com pano úmido e detergente neutro.

A durabilidade, diversidade de estampas (inclusive imitando madeira), o fato de ser antialérgico e gerar isolamento acústico são os grandes benefícios desse piso, além do preço mais acessível do que a madeira e o laminado.

O mercado apresenta cada dia mais variedades de materiais, o que significa que é possível sim escolher um piso bonito, funcional e adequado ao seu orçamento. Em relação à decoração, pense no restante dos revestimentos, pois o piso é apenas uma parte do cômodo que receberá outras tantas informações visuais. No fim, tudo se encaixa!

5 dicas para varanda de apartamento

Para quem mora em apartamento, a varanda costuma ser um espaço de relaxamento, de recepção de visitas e de conexão com a natureza. A varanda deixa a luz e o ar entrarem no imóvel, melhorando a iluminação e a ventilação dos ambientes. É o local mais próximo de um quintal ou jardim que os moradores de apartamento podem ter, afinal, por mais que o condomínio tenha área de lazer, essa área é compartilhada com os demais condôminos.

Independentemente do tamanho da varanda, sempre surge a dúvida de como fazer a disposição dos móveis e da decoração. Confira agora algumas dicas interessantes do que utilizar na sua varanda para que este seja um espaço acolhedor e bem aproveitado.

1. Pense nos objetivos deste espaço

Veja se há alguma preferência específica quanto à utilização da varanda, como receber convidados, criar uma área de churrasco com churrasqueira elétrica, trabalhar/estudar ou fazer refeições. Isso vai direcionar as etapas seguintes. Se é um espaço de confraternização com amigos, precisará de mais lugares para sentar, mas se for um ambiente de estudos, uma mesa com cadeira confortável é o mais importante.

2. Utilize materiais resistentes à chuva e ao sol

Em um momento de empolgação, algumas pessoas escolhem determinados móveis para a varanda apenas por serem bonitos, alegando que, quando chover ou estiver um sol muito forte, vão guardar esses móveis dentro do apartamento. No dia a dia, porém, isso não funciona: torna-se trabalhoso e cansativo. Invista mesmo no que é resistente à água e à luz, e em tecidos impermeáveis e fáceis de limpar. Existem inúmeras opções de revestimentos e materiais que suportam as mudanças climáticas.

3. Escolha peças multifuncionais

Nos apartamentos menores, para casais ou pessoas sozinhas, a varanda costuma ter uma metragem reduzida. Por isso, as peças multifuncionais são ótimas soluções para aproveitar o ambiente da melhor forma. O banco que vira mesa lateral, o pufe que pode ser assento para a visita ou apoio de bebidas, as mesas e cadeiras dobráveis, que liberam espaço quando não são utilizadas, enfim, muitas ideias excelentes.

4. Coloque vida na varanda utilizando plantas

Dos amantes do cultivo de plantas até os completos amadores, ou ainda para aqueles que acham que não levam jeito para isso, existem opções de flores, folhagens e plantas frutíferas. O ambiente fica com mais vida, visto de fora do condomínio e de dentro do seu próprio apartamento. Não precisa criar uma floresta, se não quiser, pois ter uma ou duas jardineiras com temperos, como alecrim, manjericão, salsinha e cebolinha, já deixa sua varanda mais aconchegante e ajuda no sabor das receitas cotidianas. 

5. Crie uma área de descanso e descontração

Pode ser que o seu objetivo principal com a varanda, definido no primeiro tópico deste texto, não tenha sido descanso ou recepção de amigos e familiares, mas esse espaço naturalmente atrai os convidados e motiva o convívio das pessoas. Então, considere colocar uma rede (que pode ser guardada quando não utilizada), pufes, sofá e bancos; pequenas mesas de apoio para copos; ou ainda criar uma área para drinks. Utilizar cervejeira ou adega na varanda é uma tendência que vem crescendo.

Esperamos que essas sugestões te ajudem a criar a sua varanda ideal, o lugar perfeito para a realização das atividades que você deseja. Mais do que regras específicas, o que vale mesmo é o seu bem-estar com cada espaço do apartamento.

Locação de imóvel mobiliado: o que você deve saber?

A locação de imóvel mobiliado pode ser uma solução prática e econômica para muitas pessoas, pois evita o gasto com mobília e decoração, o que permite guardar esse dinheiro para planos futuros, como a compra da casa própria. No Brasil, esse tipo de locação é menos comum do que nos Estados Unidos, por exemplo, mas ainda assim é uma opção.

Geralmente, pessoas que pretendem passar um curto período em uma casa ou apartamento procuram por opções já mobiliadas ou, ainda, grupos de amigos que não querem encontrar problemas ao fazer a divisão de compra dos móveis. Isso não é uma regra, pois existem casais e famílias, por exemplo, que procuram esse tipo de locação para longos períodos, pela facilidade e diminuição de gastos.

A diminuição de gastos, na verdade, é relativa: a locação de imóveis mobiliados pode custar cerca de 15% a mais do que imóveis vazios, uma vez que estão totalmente prontos para moradia. Vale a pena fazer as contas e ponderar se faz mais sentido escolher essa locação ou locar um imóvel vazio e comprar sua própria mobília. Essa decisão, claramente, é muito individual e depende de cada caso.

Há diferença entre o contrato de locação de imóvel vazio e o contrato de locação de imóvel mobiliado?

Sim, existe diferença, mas é muito pequena: no contrato de locação de imóvel mobiliado, há a inclusão de uma cláusula descrevendo os itens presentes dentro da casa ou apartamento a ser alugada e quais são as responsabilidades do locador e do locatário. Em geral, o que precisar de ajuste ou troca antes da instalação do novo morador, é de responsabilidade do locador; já o que acontecer depois disso, é de responsabilidade do locatário (como consertar uma geladeira). Muitas vezes, porém, a questão pode ser negociada, caso o proprietário prefira consertar para manter o mesmo visual do apartamento, por exemplo, ou seja constatado que o problema atual foi resultado de uma falta de manutenção anterior.

Além disso, aqui na Imobiliária Arbix fazemos uma vistoria junto ao futuro inquilino, constatando o nível de conservação dos móveis e eletrodomésticos, com registro fotográfico, e emitimos um laudo de vistoria incluindo todas essas informações. O laudo é anexado ao contrato de locação assinado, com firma reconhecida e presença de testemunhas.

Mais do que apenas avaliar os prós e contras de alugar um imóvel mobiliado, o que é imprescindível, inclua também no seu processo de decisão a análise do quanto a mobília pré-existente atenderá suas necessidades, o quanto ela te agrada visualmente e o quanto isso é importante para o seu bem-estar no dia a dia. Algumas pessoas se preocupam mais com a funcionalidade, outras não conseguem viver bem em lugares onde não possam imprimir sua personalidade.

Constatou que essa é uma boa opção para você? Procure uma imobiliária séria para te ajudar, como nós da Arbix, e, quando começar a morar no imóvel, não se esqueça de cuidar da limpeza e manutenção da mobília, dos eletrodomésticos e objetos de decoração, pois será necessário devolver o imóvel exatamente da maneira que você o alugou.

4 dicas acessíveis para manter a casa organizada

Viver em um ambiente arrumado e limpo melhora o bem-estar, faz com que sejamos mais produtivos nas atividades e evita a perda de tempo quando precisamos encontrar algo. Porém, vale a pena lembrar que a arrumação da casa deve ser responsabilidade de todos que moram nela, e que a casa existe muito mais para usufruirmos de bons momentos do que para desperdiçarmos todo o nosso tempo com limpeza e organização obsessiva.

Na internet, há diversas orientações sobre o tema, mas muitas delas são inatingíveis. Considerando que a maioria das pessoas possui pouco tempo diariamente para a arrumação, trouxemos 4 dicas acessíveis para manter a casa organizada, ou seja, atitudes simples que você pode tomar para melhorar a organização de onde você mora, dentro do possível para a sua realidade.

1) Tenha apenas o essencial

Ter poucos móveis e objetos significa ter menos itens espalhados pela casa. Revise com frequência aquilo que é essencial, inclusive em suas compras pessoais. Sempre que comprar coisas novas, veja se há algo antigo para ser doado ou descartado. Isso tudo ajuda inclusive na limpeza, na facilidade de encontrar o que precisa, na economia (pois você deixa de gastar com o que não é necessário) e te torna uma pessoa menos acumuladora.

2) Use muitos organizadores

Nada melhor para manter a organização do que delimitar o espaço de cada coisa na casa. Você pode agrupar os itens em organizadores de acordo com a temática (por exemplo, documentos impressos) ou com a função (como depositar objetos logo que chega da rua). Caixas, ganchos, porta-objetos, nichos, separações dentro das gavetas: use tudo isso para definir onde cada item deve ficar, de uma forma bem prática e intuitiva. Geralmente, esquecemos que a facilidade em guardar as coisas influencia na organização.

3) Não deixe para depois as atividades rápidas

Quando você chega em casa e deixa as chaves em cima de qualquer lugar, além de poder facilmente perdê-las, terá que voltar em outro momento para guardá-las. Colocá-las no lugar certo assim que volta da rua leva, no máximo, 2 minutos, e essa questão já fica resolvida. Isso vale para a maioria dos objetos que precisam ser guardados, por isso a dica nº 2, que falamos acima, se complementa a esta. Se algo pode ser feito rapidamente, faça na hora.

4) Ajeite os itens maiores da casa

Arrumar a cama, fechar as portas do guarda-roupas, distribuir as almofadas pelo sofá, organizar as cadeiras ao redor da mesa e desvirar a dobra de um tapete que está no chão são atitudes extremamente rápidas e que transformam a organização do ambiente, pois todos os objetos que citamos são grandes e atraem a atenção. Se os itens maiores estiverem organizados, você terá a sensação de que quase tudo está arrumado em casa.

Esperamos que essas dicas ajudem você e sua família a ter um ambiente mais organizado, sem a pretensão de que pareça uma casa de novela ou esteja sempre brilhando. Tudo bem se alguma coisa estiver fora do lugar, afinal, esse é o resultado de uma casa com vida, com movimento, em uso. Não se cobre de atingir uma perfeição no quesito organização e limpeza, pois eles existem para melhorar a nossa vida, não torná-la mais difícil. Caso tenha pets ou crianças, a autocobrança deve ser menor ainda, pois esses pequenos seres gostam de uma bagunça, mas trazem muita alegria para o dia a dia. 


Averbação do imóvel: o que é e quando deve ser feita?

O momento de vender ou comprar um imóvel costuma vir cheio de expectativas e bons sentimentos, afinal, o processo envolve nova moradia, investimento ou recebimento de um dinheiro extra com a venda. Porém, alguns cuidados são necessários nesses momentos devido às burocracias. Conhecer os principais termos da área imobiliária traz confiança e faz com que você se sinta realmente parte daquilo que está acontecendo, entendendo brevemente cada etapa. Por isso, trouxemos a explicação sobre a averbação do imóvel: o que é e quando deve ser feita?

O que é a averbação do imóvel?

A averbação do imóvel é o que formaliza as mudanças feitas na condição dos proprietários (como alteração do estado civil) e no imóvel, como construção ou reformas, incluindo metragem e quantidade de cômodos. Essas mudanças são anotadas na matrícula do imóvel, um documento que descreve todas as informações sobre o bem, e precisam estar sempre atualizadas para garantir segurança ao proprietário, ao locatário (se houver), valorizar o imóvel e facilitar a consulta do histórico do bem, quando necessário.

Quando a averbação do imóvel deve ser feita?

Sempre que houver alguma mudança na condição do imóvel ou do proprietário. Se uma pessoa solteira comprou o imóvel sozinha, depois casou-se e optou pela comunhão total de bens com o cônjuge, por exemplo, precisará fazer a averbação para registrar essa mudança. Outro exemplo é quando há uma reforma no imóvel que muda a metragem construída ou o tamanho dos cômodos, isso precisa estar formalizado, logo, precisa da averbação. O caso se aplica também se você passar a alugar seu imóvel para outra pessoa. Todas as situações em que é necessário realizar a averbação do imóvel estão descritas na Lei de Registros Públicos

Apesar do nome que remete a algo complicado, a averbação do imóvel não é difícil de ser feita, basta pedir orientação no cartório de registro de imóveis onde o seu bem está registrado. Cada situação exigirá documentos diferentes e, geralmente, o processo dura em torno de 30 dias. Contratar alguém especializado nesse segmento é uma garantia a mais de segurança.

Talvez você já tenha visto imóveis à venda com a descrição “documentação em dia”. Quando há essa frase no anúncio, é muito provável que o imóvel esteja totalmente regularizado, inclusive a averbação. Ter a documentação em dia é também uma forma de valorizar o imóvel e facilitar sua venda, pois o comprador terá menos trabalho e gastos após a compra.

A averbação do imóvel garante a segurança de quem possui o bem e quem irá alugá-lo, se for o caso, porque significa que tudo está registrado conforme a lei indica. O ideal é fazer a averbação no momento em que a mudança ou alteração ocorrer, assim você evitará mais trabalho e gastos futuramente.