A importância do corretor imobiliário nas negociações

Quando o assunto é comprar, vender ou alugar um imóvel, qualquer mínima economia financeira significa muito para o cliente que, com essa intenção, pode tentar dispensar alguns serviços que farão total diferença na segurança e no sucesso da negociação.

É o caso de proprietários e compradores que procuram por negociações diretas, que não envolvam corretores imobiliários. Mas não percebem a quantidade de desvantagens e principalmente riscos de uma negociação sem intermediação de profissionais capacitados.

O corretor imobiliário funciona, primeiramente, como um ponto neutro da negociação. Enquanto o proprietário quer vender pelo valor mais alto e o comprador, quer comprar pelo valor mais baixo, o corretor faz o intermédio dessa relação para chegar à melhor condição sem desgaste para ambos os lados. É uma economia de tempo, logo, de dinheiro, e de preocupações.

Em uma busca de imóvel para locação ou compra, é o corretor imobiliário que saberá narrar o histórico do mercado imobiliário da região de interesse, evitando que o cliente compre ou alugue por valores mais altos do que a média do mercado, e que chamará a atenção para características secundárias do imóvel escolhido, muitas vezes não observadas por quem não é da área.

Se a pessoa buscar por um financiamento imobiliário, este profissional poderá auxiliar também nesta orientação, e no caso dos proprietários, o corretor informará periodicamente a avaliação e valorização do patrimônio imobiliário.

Todo esse trabalho só é possível porque o corretor imobiliário é um técnico, precisa de muito estudo e de formação específica para atuar nesta área.

É obrigatório, também, ter registro emitido pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI), instituição que regula e orienta os profissionais dessa área de atuação de acordo com cada estado do país.

Conforme Lei 6.530/78 e Decreto 81.871/78, somente o corretor de imóveis tem autorização para intermediar transações imobiliárias em todo o país.

Há muita dúvida também sobre o valor de honorários que pode ser cobrado pelas imobiliárias e corretores de imóveis.

Para segurança dos clientes e dos profissionais, existe uma Tabela Referencial de Honorários disponibilizada pelo CRECI-SP (para o estado de São Paulo) que você pode consultar para ter certeza de que a sua contratação está dentro dos limites estabelecidos.

Muito além de mostrar opções de imóveis, o corretor imobiliário é um profissional que utilizará seu conhecimento para orientar o cliente, fornecer informações precisas, alertando sobre possíveis riscos.

Boas imobiliárias, como a Arbix, trabalham com toda a transparência e ética, de forma imparcial para garantir os melhores resultados para os clientes.

Economizar é sempre interessante, desde que não influencie na segurança das negociações, não é mesmo?

Como é calculada a taxa de condomínio?

Para um edifício ou um conjunto de casas funcionar em suas melhores condições, é necessário ter uma equipe de manutenção do local, como faxineiros, jardineiros e porteiros, em alguns casos.

A taxa de condomínio nada mais é do que o valor da manutenção do condomínio dividida entre todos os proprietários do local. Além dos profissionais, as taxas cobrem as despesas das áreas em comum, como playground, churrasqueira, piscina, e o funcionamento de portões e elevadores.

O pagamento mensal da taxa de condomínio é obrigatório por lei aos proprietários das casas ou apartamentos, mesmo que não sejam moradores do local. Quem não pagar até a data de vencimento pode receber multa de até 2% do valor total, além de arcar com juros, conforme artigo 1.336 da Lei 10.406/02. O valor da taxa contempla:

  • Serviços (jardinagem, limpeza, portaria);
  • Despesas administrativas (síndico e administradores);
  • Manutenção dos espaços comuns e de lazer;
  • Gastos de água, luz e gás do condomínio e dos espaços em comum;
  • IPTU.

A taxa de condomínio pode ser calculada fazendo uma previsão de todos os gastos anuais somados à inflação e dividindo-os entre os condôminos ou, ainda, definida mês a mês de acordo com os gastos gerados.

É possível dividir o valor igualmente entre os proprietários ou defini-lo de acordo com a área construída, e neste caso um apartamento de 100M² pagaria uma taxa maior do que um de 70M², por exemplo.

Há condomínios que somam os gastos de água, luz e gás de todos os imóveis e os dividem entre os proprietários, porém os novos empreendimentos devem fazer a medição individual do consumo de água, conforme Lei n.º 13.312 de 2016. Todas as decisões comuns são feitas em assembleias dentro dos condomínios.

Mesmo adquirindo um imóvel em um condomínio novo, alguns imprevistos podem surgir, para isso existe o Fundo de Reserva (opcional), em que parte da taxa mensal do condomínio é utilizada.

Existem muitos lugares interessantes para morar ou investir, disponíveis no site da Imobiliária Arbix, para todos os gostos, necessidades e bolsos.

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Aluguel de imóveis: o que é fiador e caução?

No processo de alugar um imóvel, além das dúvidas comuns sobre qual escolher, começam a surgir também nomenclaturas que muitas vezes o inquilino não está tão familiarizado assim.

É o caso dos termos fiador e caução, duas diferentes modalidades de garantia ao locador (dono do imóvel que o disponibiliza para aluguel) que serão explicadas ao longo do texto.

Para começar, existe a fiança, em que uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas (os fiadores) se responsabilizam por cumprir com as obrigações contratuais de um aluguel caso o inquilino não cumpra, inclusive as taxas extras e juros. Por exemplo, se o inquilino não pagar mais o aluguel, o fiador pagará.

Para ser fiador, é preciso ter renda líquida superior a 03 vezes o aluguel mais os encargos da locação, possuir patrimônio próprio (preferencialmente um imóvel) e, se o fiador for casado, o cônjuge deve concordar e assinar também o contrato.

O número de fiadores varia de acordo com a região do país e com a forma de trabalhar de cada imobiliária, que pode ou não oferecer outras modalidades de garantia, como o caução.

Encontrar pessoas que estejam dentro das exigências para ser um fiador e que se disponibilizem para arcar com essa responsabilidade pode ser difícil, por isso também é muito comum o caução.

Neste caso, em vez de uma terceira pessoa assinar o contrato e se responsabilizar pelas obrigações contratuais do locatário, o próprio inquilino dá como garantia um valor de até 3 aluguéis para o locador.

Essa garantia pode ser feita por meio do cheque-caução (cheque no valor estipulado) ou do depósito-caução (é feito um depósito do valor em conta conjunta do locador e locatário, que só pode ser retirado em comum acordo), e em caso de inadimplência do inquilino, o locador é ressarcido.

Há também a hipoteca, com bens reais colocados como garantia (carros ou casas, por exemplo).

Além desses tipos de caução, classificados na categoria de caução real, existe a caução fidejussória, em que um fiador oferece o valor de caução; e também o seguro-caução (conhecido como seguro-fiança ou seguro-aluguel), modalidade de garantia contratada a partir de uma seguradora, assim a seguradora se compromete a ressarcir o locador em caso de inadimplência.

Tão importante quanto saber o que, onde e com qual empresa alugar, é estar informado sobre os termos, nomenclaturas e direitos do inquilino.

A informação liberta o locatário de depender exclusivamente das imobiliárias, ou seja, dá mais liberdade e segurança para quem vai alugar.

Para qualquer outra dúvida, a Imobiliária Arbix está sempre disponível, com transparência nas informações, nos imóveis residenciais ou comerciais.

Primeiros passos para comprar um imóvel

A compra de um imóvel é algo tão esperado pelos brasileiros que tem até sua própria expressão, o “sonho da casa própria”. Para conseguir realizar este sonho, é importante controlar o emocional e dar mais foco ao racional. A compra é um grande investimento que demanda várias negociações, tanto para valorizar o dinheiro do comprador quanto escolher o local ideal.

Nesse processo surgem muitas dúvidas, por isso aqui estão os primeiros passos para comprar um imóvel.

1 – Descubra sua necessidade

Pense primeiramente no que você precisa e depois adicione nos planos o que você quer.

A casa é para uma pessoa? Para um casal? Para uma família grande? Se for casal, este pretende ter filhos no futuro? Isso vai determinar o tamanho do imóvel, quantidade de quartos e até mesmo a localização: mais próximo ao trabalho, à escola ou a atividades de lazer, como parques e shoppings.

Tendo uma visão geral das necessidades, fica mais fácil definir o tipo de imóvel (apartamento ou casa), pesquisar a faixa de preço e ir ao próximo passo, o planejamento financeiro.

2 – Faça um bom planejamento financeiro

O melhor dos mundos, financeiramente, seria comprar um imóvel à vista e conseguir mais desconto no valor total, mas essa não é a realidade da maioria dos brasileiros.

O mercado financeiro tem oferecido possibilidades de financiamentos para tornar essa compra possível, com diferentes formas de pagamentos, taxas de juros e parcelamentos.

Se o comprador pode esperar um pouco mais e enxerga a possibilidade de pagar um imóvel à vista no futuro, vale a pena; caso vá financiar, é importante poupar pelo menos o valor da entrada, que costuma ser entre 20% e 30% do valor do imóvel.

3 – Escolha bons prestadores de serviço

Assim como a compra de um imóvel é um investimento, a escolha de bons prestadores de serviço também é. Caso a opção seja o financiamento, pesquisar as taxas e parcelas em diferentes agentes financeiros, sem pressa, pode trazer uma grande diferença no bolso.

Encontrar imobiliárias idôneas também é essencial para fazer o dinheiro render, unindo o que se deseja ao orçamento disponível.

Esses são os primeiros passos para comprar um imóvel sem arrependimentos, uma escolha que deve ser feita sem muita pressa, pois o mais importante é realizar o sonho dentro do orçamento.

É interessante conhecer também as opções de imóveis para recém-casados e as dicas de imóveis para idosos.

A Arbix Imovéis está à disposição para orientar na compra ou na locação dos mais diversos tipos de imóveis. Além de outras dúvidas que possam surgir sobre o mercado imobiliário, torcendo sempre pela realização dos objetivos de cada pessoa.

4 atitudes para ter um lar mais sustentável

A palavra “sustentável” está presente no dia a dia. A sua definição correta ainda é discutida, mas, de forma breve, a sustentabilidade consiste em algo que se mantém. As soluções sustentáveis e ecológicas chegaram há um bom tempo nas moradias, com ideias para um lar bonito, agradável e que cause o menor impacto possível à natureza.

Já é comprovado que as atitudes dos seres humanos impactam diretamente a natureza: de onde o produto vem, por quem é feito, quais recursos utiliza, para onde vai. Repensar o consumo é primordial para garantir a vida de animais, plantas e dos próprios seres humanos.

Pensando em como tornar nosso lar mais sustentável, separamos 04 dicas fáceis de aproveitar:

1) Aproveite a luz natural

No Brasil, a luz do sol é presente durante todo o ano, em grande parte do dia!

Utilize as janelas e portas de correr transparentes para aproveitar a luminosidade natural e levar mais vida ao ambiente, aumentando a sensação de aconchego. Esta luz também ajudará a evitar impactos na natureza, pois ela irá reduzir o uso de lâmpadas (energia elétrica) e ainda diminui o valor da conta de energia.

Se o sol bate direto na janela ou porta, uma cortina de cor clara geralmente resolve. As cores claras nas paredes também aumentam a sensação de um ambiente mais iluminado.

2) Utilize painéis solares

A energia elétrica é necessária também para outras atividades no dia a dia, portanto, ter painéis solares é uma ótima ideia.

O investimento não é tão baixo, mas o retorno financeiro e ecológico são incríveis, pois toda a luz do sol recebida pelos painéis é transformada em energia elétrica que será utilizada em sua residência.

3) Plante os próprios alimentos ou temperos

O cotidiano é corrido, é difícil ter tempo para cuidar de plantas, mas ter um ou dois alimentos plantados já é melhor que nenhum. Pode ser uma pequena árvore frutífera ou até mesmo temperos em um jardim vertical.

Se você tem legumes, verduras ou temperos em casa, significa que está consumindo um alimento orgânico (alimentos orgânicos utilizam muito menos de agrotóxicos, estes prejudicam o solo, o ar, os animais e os trabalhadores).

4) Tenha uma composteira

Essa pode ser uma dica bem diferente, mas muito eficiente. A composteira doméstica é formada por 3 caixas empilhadas, onde o lixo orgânico é colocado para virar adubo.

Na internet existem muitos vídeos explicando todo o processo, os modelos e tamanhos de composteiras, ela cabe em todo tipo de residência, de pequenos apartamentos à grande casa.

Transformar o lixo orgânico em adubo significa produzir menos lixo (que iria aos lixões e aterros sanitários, poluindo o meio ambiente). As plantas adoram o adubo e é possível até mesmo vendê-lo.

Pequenas atitudes no dia a dia são suficientes para transformar, mesmo que um pouco, o futuro das próximas gerações e o presente dos animais e da natureza.

É importante avaliar todas as possibilidades, estar atualizado de novas opções e produtos no mercado, entender o que encaixa na rotina e partir para a ação. Ter um lar bonito e agradável é bom, mas se for sustentável é ainda melhor!

ARBIX – Presente em cada mudança!